Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2025

Saúde

Publicada em 11/03/24 às 14:40h - 13 visualizações
Prevenção e combate do câncer colorretal são enfatizados no Março Azul
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Divulgação  (Foto: reprodução)

Prevenção e combate do câncer colorretal são enfatizados no Março Azul

Diagnóstico precoce é o principal foco da campanha

O número estimado de novos casos de câncer colorretal no Brasil, para cada ano do triênio de 2023-2025, é de 45.630, sendo 21.970 a serem diagnosticados em homens e 23.660 em mulheres. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, este tipo de câncer ocupa a terceira posição entre os mais frequentes no país.

Nas regiões Nordeste e Norte, é o quarto mais prevalente. Em 2020, a doença matou 20.245 brasileiros. Esses dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) revelam a importância da campanha Março Azul de prevenção e combate à doença, cuja incidência tem aumentado de forma significativa nos últimos anos. 

A Sociedade Brasileira de Coloproctologia recomenda a realização de exame de colonoscopia a partir dos 45 anos em pacientes assintomáticos com objetivo de rastreamento e prevenção da doença. Se o paciente apresentar sintomas antes dessa idade, a realização do exame deve ser antecipada. 

Sintomas e fatores de risco

O câncer colorretal pode ser assintomático, mas diante de qualquer indício, é essencial consultar um coloproctologista ou gastroenterologista. As manifestações mais comuns incluem diarreia ou constipação, presença de sangue nas fezes, sensação de esvaziamento incompleto do intestino, dor abdominal tipo cólica, inchaço abdominal, fadiga, perda de peso inexplicada e presença de massa palpável no abdômen.

A pesquisa de sangue oculto nas fezes pode ser o primeiro passo para a investigação, mas a colonoscopia e a biópsia são determinantes para o diagnóstico final.

Tratamento

Inicialmente, o tratamento para o câncer colorretal é cirúrgico, visando remover a parte afetada do intestino e os gânglios linfáticos no abdômen. A cirurgia pode ser convencional, videolaparoscópica ou robótica, sendo esta última preferencial para tumores no reto e em pessoas com sobrepeso ou obesidade.

A radioterapia, associada ou não à quimioterapia, pode ser indicada em alguns casos para diminuir o risco de recorrência, dependendo das características do tumor e da saúde geral do paciente.

Em situações de metástase, as opções terapêuticas podem proporcionar o prolongamento da sobrevida e, em alguns casos, a cura, dependendo do cenário clínico.




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