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Florence rechaça possibilidade de deixar a Casa Civil: "Ruído"
Secretário também destacou que o 2 de Julho é uma
data "nacional", que celebra a "conquista do povo baiano pela
liberdade"
O deputado federal e titular da Casa Civil, Afonso Florence
(PT), rechaçou a possibilidade de uma eventual saída da secretária do governo
do Estado. Participando das celebrações à Independência do Brasil na Bahia
neste domingo (2), Florence afirmou que segue trabalhando com a mesma
"unidade política" com o governador Jerônimo Rodrigues (PT).
"O que eu vi, em matéria, foi jornalista dizendo que ouviu
ruído. Então, o bom jornalismo é notícia. Ruído é ruído. Eu e o governador
continuamos a trabalhar com a mesma unidade política. Eu sou disciplinado, fui
convidado e até quando convier, sou secretário. Temos atribuições robustas
sendo cumpridas enquanto governo. Ruído pode parecer jabá ou barrigada",
afirmou.
O secretário também evitou fazer uma avaliação do seu trabalho à
frente da Casa Civil, e afirmou que quem avalia seu desempenho é o governador.
"Quem avalia meu trabalho é o governador. Mas, considero
que as tarefas que nós, enquanto governo, e aí todo o mérito é da liderança
dele, do ministro Rui e do líder do governo no Senado, Wagner, o governo da
Bahia está muito bem, o do presidente Lula está muito bem, e vamos avançar
ainda mais nas conquistas pro povo baiano, e na garantia de uma Bahia e um
Brasil mais justo e solidário, inclusivo, para todo o povo baiano e
brasileiro", destacou.
Durante as celebrações, Florence também ressaltou a importância
das celebrações ao 2 de Julho. O secretário também destacou que se trata de uma
data "nacional", que celebra a "conquista do povo baiano pela
liberdade".
"Uma data nacional. Muitas vezes, como sempre ressalta o
governador, tratada como data regional. Mas, aqui 200 anos de Independência do
Brasil na Bahia, é a Independência do Brasil, e na Bahia foi o cenário de
operações de guerra, em que se concretizou a Independência do Brasil. E uma
Independência marcada pela luta pela igualdade, caboclos, caboclas, indígenas,
escravizados, libertos, quilombolas, e obviamente, a tropa ligada à
brasileiros, baianos e baianas vinculadas à produtores. E essa unidade foi
vitoriosa na guerra. O governo do Estado organizou comemorações muito robustas,
e é uma conquista do povo baiano pela liberdade", ressaltou.