Sábado, 19 de Abril de 2025

Política

Publicada em 11/07/22 às 22:54h - 28 visualizações
\"Tudo na política é um desafio permanente\", diz Otto Alencar
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divulgação  (Foto: Reprodução)

"Tudo na política é um desafio permanente", diz Otto Alencar

Para senador, um dos principais objetivos é ter a capacidade de atender aquilo que a população brasileira precisa

 

O senador e pré-candidato à reeleição Otto Alencar (PSD) afirmou, em entrevista com o editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra, ao jornal A Tarde, que o maior desafio em assumir a candidatura à reeleição está em ter a capacidade de atender àquilo que a população brasileira precisa.

"Tudo na política é um desafio permanente. Eu sempre me pauto com muito trabalho. Considero que o mandato é uma missão e todos os dias você tem que ter disponibilidade para trabalhar, se dedicar dentro do Parlamento a aprovar as matérias importantes que possam beneficiar a nossa população, estudar todos os temas e ter a capacidade de apresentar alterações a algumas legislações que são apresentadas pelo poder Executivo, ou que nascem mesmo no Senado Federal, no sentido de atender àquilo que a população brasileira precisa", ressaltou Otto.

O senador também lembrou de projetos importantes de sua autoria, que foram aprovados ao longo de seu mandato. "Aprovamos uma proposta de emenda constitucional de minha autoria. Relatei projetos no período da pandemia para atendimento às vítimas da Covid-19 e aprovamos, hoje é uma lei. Enfim, o trabalho nas comissões... Até porque no Senado não é só trabalho de Plenário, tem o trabalho das comissões, e eu sempre fui muito ativo na participação de todas as comissões que eu presidi ou participei", disse.

Pautas importantes

O senador também falou sobre as principais pautas que deverão dominar a agenda dos senadores a partir de janeiro do próximo ano. Para ele, serão as relativas a defesa do meio ambiente, educação, saúde, cultura, emprego e renda, além da ampliação da internet de qualidade à população. Na opinião dele, são temas importantes, que foram "praticamente esquecidos".

"Nós vamos continuar lutando por temas que eu acho que são importantes e precisam ser resolvidos ainda, porque foram praticamente esquecidos agora. Defesa do meio ambiente, das bacias hidrográficas, sobretudo do Rio São Francisco, da Floresta Amazônica, defender o meio ambiente como eu sempre defendi é vital para as futuras gerações", ressaltou.

Além disso, Otto sinalizou que será necessário seguir lutando pela educação e por mais recursos pela área de saúde, principalmente, ampliando os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) como meta para atender à população que não dispõe do seguro privado, além de ajudar a aprovar matérias que possam estar relacionadas com a geração de emprego e renda.

"Defender o trabalhador nas suas garantias previdenciárias e também na consolidação dos direitos trabalhistas, como sempre o fiz. Votar e estimular, como o presidente Lula falou, recriar o Ministério da Cultura. O Brasil não pode ficar, não pode ser um apagão como foi agora no setor cultural. E também a expansão da banda larga pelo país para que todos possam ter acesso a internet rápida e de boa qualidade", defendeu.

Além disso, Otto também afirmou que uma pauta principal é proceder dentro da ética. "Ser um político como eu tenho sido... Um político dentro dos limites da lei, do que circunscreve a lei, sem cometer nenhum ato que não seja justo, honesto, correto, decente, como deseja o povo baiano, como é a cultura do meu povo", disse.

Combustível

O senador também se manifestou sobre a isenção dos tributos que incidem sobre o alto custo do combustível atualmente. Segundo ele, "todo brasileiro e todo político" querem a diminuição da carga tributária, mas criticou a postura do governo federal, de adotar a medida apenas a três meses da eleição.

"O governo veio trabalhar e encaminhar para o Congresso faltando três meses para a eleição, a redução tributária em uma manifestação clara de que o Presidente da República deseja de última hora, fazer a defesa da redução da carga tributária, quando já deveria ter feito isso lá atrás, há muito tempo que nós clamamos por isso", afirmou.

De acordo com Otto, haverá sempre apoio a esses temas, para reduzir não apenas os custos dos combustíveis, como também de alimentos. Ele afirmou também, que votou a favor da medida, mesmo sabendo que poderia ter sido feito há muito tempo atrás.

"O que esperamos é que possa se encaminhar ao Congresso uma reforma tributária que diminua a carga tributária para o consumidor, lá na ponta, e dê também condições às empresas de trabalharem para gerar emprego e renda. Nós estimulamos que o governo, através do BNDSS, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, apresente condições de financiamento para que as empresas possam ampliem suas ações e plantas de produção, porque quando amplia, emprega. Quando emprega, tem salário, tem carteira assinada. Quando tem salário, tem compra, tem aquecimento do mercado interno", ressaltou.

Reforma Eleitoral

Otto afirmou também, que defende a reforma da Lei Eleitoral. Para ele, o Congresso deveria tomar essa posição e realizar eleições gerais, estendendo o mandato para cinco anos.

"O Brasil não vai suportar ter eleição de dois em dois anos. Termina a eleição de governador, começa a se falar em eleição de prefeito. Essa é uma reforma super importante, que o governo possa encaminhar no seu primeiro ano. Reforma dessa abrangência só dá para fazer no início da gestão", disse.

Por fim, o senador e pré-candidato à reeleição afirmou que, irá esperar que a eleição seja o que ele pensa e defende, seja "a festa da democracia", e que ocorra dentro dos limites da lei, com os candidatos colocando suas propostas, respeitando uns aos outros.

"Com respeito dos temas que serão defendidos. Eu sempre procuro fazer as minhas campanhas em alto nível. É momento de muita tensão política, causada até pela própria postura do presidente, que sempre coloca posições de costume contra os seus adversários que pensam diferente do que ele pensa, e pensar diferente, a democracia respalda, a democracia dá condição, a liberdade dá condição, o Estado Democrático de Direito dá condição. E que o povo baiano, o povo brasileiro possa escolher livremente, de forma soberana aquele que eles acreditam que possa ser o seu representante", concluiu.




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