Divulgação (Foto: reprodução)
Kiki Bispo admite negociação para atrair
aliados do PT para a base de Bruno
Segundo o Edil, nove partidos devem seguir na caminhada para a
reeleição de Bruno Reis
O líder do governo Bruno Reis (União Brasil) na Câmara Municipal
de Salvador (CMS), o vereador Kiki Bispo (União Brasil), falou sobre uma
possível migração de vereadores aliados do PT, do MDB, para o lado do projeto
do prefeito Bruno Reis nas eleições de 2024. Em entrevista com o editor-chefe
do Portal
M!, Osvaldo Lyra, o Edil disse que não podia entrar em
detalhes, mas que estava em diálogo com lideranças do "outro lado".
O vereador, que esteve presente durante entrega de dispositivos
de tecnologia para Rede Municipal de Educação, destacou que alguns
acordos estão sendo finalizados para as eleições e que outros dois ou três
ajustes já estão sendo pontuados.
"Com a saída do Podemos na nossa base, novos vereadores
vieram para a nossa base, por exemplo, Ricardo Almeida que estava no PSC, que
hoje já deve estar se filiando ao DC, o vereador Sidinho, o vereador Carolino.
Estamos muito perto, talvez seja esse um ou mais dois ou três ajustes que nós
estamos ainda pontuando, mas até sábado eu tenho certeza que nós vamos
encontrar o melhor formato," enfatizou.
O vereador se mostrou otimista com os números. Segundo Kiki, com
os resultados, é possivel a eleição de 35 vereadores. "Nós somos 32
vereadores, nós estamos recebendo adesões de suplentes de candidatos de
lideranças do campo oposicionistas, então a nossa tendência natural é que
cresça a nossa bancada," ponderou.
Kiki Bispo ainda afirmou que nove partidos devem seguir na
caminhada para a reeleição de Bruno Reis em 2024.
"O formato do número de partidos me parece que está muito
mais definido, esse ano sairemos com nove partidos. Em relação a 2020, houve
uma redução e vamos fazer uma divisão proporcional com todos os partidos da nossa
base. Estamos finalizando os últimos ajustes e até sábado teremos algumas
novidades. Pode ocorrer alguns remanejamentos que é natural do processo
democrático para a gente poder equilibrar as forças políticas", disse.