
divulgação (Foto: SSP - Bahia)
Após
rebelião, funcionários do presídio Lemos Brito e detentos são ouvidos pela
polícia
Polícia trabalha com a hipótese de que a briga tenha sido causada pela
rivalidade entre os grupos de presos
A coleta de depoimentos de funcionários do
presídio Lemos Brito e de detentos custodiados na unidade começou nesta
terça-feira (22) pela Polícia Civil.
Delegados
e investigadores apuram as circunstâncias de uma briga generalizada, que
ocorreu na tarde do último domingo (20), e terminou com as mortes de Carlos
Augusto Santos Silva, 31 anos, Daniel Pereira dos Santos, 36, Gilvan Ferreira
Santana, 46, Amilton Portugal dos Santos, 35, e Hones Batista da Silva, 32.
Até
a tarde desta terça-feira (22), sete feridos permaneciam internados em unidades
hospitalares do Estado, em Salvador.
Uma
pistola calibre 40 e armas brancas foram apreendidas durante revistas
realizadas pela Polícia Militar e pela Secretaria de Administração
Penitenciária (Seap), no domingo e na segunda-feira (21). Os objetos foram
encaminhados para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).
A polícia trabalha com a hipótese de que a briga que provocou as
mortes tenha sido causada pela rivalidade entre os grupos de presos.