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Jornalista
assassinada em Porto Seguro e marido discordavam sobre mudança de cidade
Morte da jornalista
Juliana de Freitas Alves na cidade de Porto Seguro pode ter sido motivada por
brigas
A morte da jornalista Juliana de Freitas Alves na
cidade de Porto Seguro (BA) pode ter sido motivada por
discordâncias com o marido, o engenheiro Reges Amauri Krucinski, a respeito da
mudança de cidade. Ela foi morta na noite da última sexta-feira (31), véspera
do Réveillon.
Conforme já informado pelo BNews, o casal teria se mudado para a Bahia com planos de abrir um hotel na
cidade turística. Durante uma discussão no último dia do
ano de 2021, o engenheiro, que é praticante de tiro esportivo, e que, portanto,
tem posse legal de arma, usou o resolver para matar a esposa.
De acordo com o delegado Marcus Vinícius, o casal morava no município há
menos de um mês. "Eles residiam em São Bernardo do
Campo, em São Paulo. A princípio, havia discordância sobre a
mudança e isso pode estar relacionado ao crime, mas ainda não podemos confirmar",
declarou o delegado, ao UOL.
O crime foi presenciado pela filha deles, um bebê, e pela filha de Juliana,
uma garota de 10 anos. A babá das crianças também estava na cena do
crime. Os dois eram casados desde setembro de 2020. O sepultamento deve
ocorrer no cemitério municipal de São Bernardo do Campo (SP).
De acordo com informação da Polícia Civil, após ser preso, Reges se
feriu ao bater a cabeça por diversas vezes na grade da carceragem. Devido aos
ferimentos provocados pelo impacto com o material metálico, os policiais
tiveram que acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).