Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2025

Municipios

Publicada em 20/03/24 às 20:29h - 5 visualizações
Camaçari é a 4º cidade com o ar mais poluído do Brasil, segundo pesquisa
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Divulgação  (Foto: Reprodução/Freepick)

Camaçari é a 4º cidade com o ar mais poluído do Brasil, segundo pesquisa

Já Fortaleza é registrada com o "ar mais limpo" do país

 

Um documento divulgado pela World Air Quality, feito pela IQIAir, revela que Camaçari, na Bahia, é uma das cidades do Brasil com a pior qualidade de ar do mundo. O relatório reúne 7,8 mil localidades em 134 países. Em Manaus, capital do Amazonas, a qualidade do ar teve uma piora significativa entre 2021 e 2023. 

A quantidade de materiais particulados com diâmetro de até 2,5 micrômetros (MP 2,5) na cidade amazonense ultrapassa em mais de três vezes o limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2021, a concentração de MP 2,5 na atmosfera da região superava em duas vezes a recomendação da OMS.

O município de Xapuri, no Acre, registrou o maior índice de poluição no país. Por outro lado, Fortaleza foi a única analisada que ficou nos parâmetros estabelecidos pela OMS. 

De uma forma geral, o nível de MP 2,5 da atmosfera do Brasil é mais que o dobro do recomendado, explicando a 83º posição entre os mais poluídos do mundo. Mesmo assim, o número representa uma diminuição em relação aos primeiros registros do World Air Quality. Os componentes particulados foram associados a mortes e doenças provocadas por problemas no coração e no pulmão. Segundo a OMS, o MP 2,5 é um dos que tem maior impacto na saúde. 

Qualidade do ar nas cidades brasileiras

Baseado na concentração de material particulado (MP 2,5), em micrograma por m³. Confira o ranking das cidades brasileiras analisadas.

 -Xapuri (Acre): 21 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

-Osasco (São Paulo): 19,4 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

- Manaus (Amazonas): 16,8 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

- Camaçari (Bahia): 16,2 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

- Guarulhos (São Paulo): 16 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

- São Caetano (São Paulo): 15,9 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

- Rio Claro (São Paulo): 15,5 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

- Cubatão (São Paulo): 15,4 (excede de 3 a 5 vezes o parâmetro da OMS);

- Acrelândia (Acre): 15 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Campinas (São Paulo): 15 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Mauá (São Paulo): 14,6 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Porto Velho (Rondônia): 14,3 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- São Paulo: 14,3 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Senador Guiomard (Acre): 13,4 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Santos (São Paulo): 13,1 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Ribeirão Preto (São Paulo): 13 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Jundiaí (São Paulo): 12,6 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Rio Branco do Sul (Paraná): 11,9 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Curitiba (Paraná): 11,9 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Rio Branco (Acre): 11,8 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Piracicaba (São Paulo): 11,8 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Rio de Janeiro: 11,7 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Manoel Urbano (Acre): 11,5 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- São José dos Campos (São Paulo): 11 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Taubaté (São Paulo): 10,6 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Guaratinguetá (São Paulo): 10,2 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Timóteo (Minas): 10,1 (excede de 2 a 3 vezes o parâmetro da OMS);

- Serra (Espírito Santo): 9,3 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- São José do Rio Preto: 9,3 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Palmas (Tocantins): 9,3 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Macapá (Amapá): 8,5 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Cruzeiro do Sul (Acre): 8,4 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Tarauacá (Acre): 8,2 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Jambeiro (São Paulo): 8 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Boa Vista (Roraima): 7,2 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Guarapari (Espírito Santo): 7 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Brasília: 6,8 (excede de 1 a 2 vezes o parâmetro da OMS);

- Fortaleza: 3,4 (no parâmetro).




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