divulgação (Foto: Reprodução)
Para contestar polícia, lutador oferece R$ 25 mil por vídeo com imagem
da morte do pai
Versão da polícia é de que o servidor sacou uma arma falsa durante a
blitz
O lutador de MMA, Antônio Trocoli, continua
tentando contestar a versão da polícia sobre a morte de seu pai. O servidor do
Tribunal de Contas do Município (TCM), Antônio José Trocoli Silveira, foi morto
no último dia 15, durante blitz policial na Avenida Garibaldi.
Nesta
quarta-feira (22), o lutador utilizou as redes sociais para oferecer uma
recompensa de R$ 25 mil a quem tiver um vídeo do momento exato da morte do
pai.
A
versão da polícia é de que o servidor sacou uma arma falsa durante a
blitz.
Na
sexta-feira (17), o lutador publicou também nas redes sociais um vídeo no qual
é possível ver que, ao ser abordado por uma viatura da PM, Antônio está rendido
e leva as mãos à cabeça. O vídeo foi encaminhado para o filho da vítima por uma
testemunha que chegou a dizer: "Seu pai em momento nenhum foi ameaçado por
quem estava por perto, ninguém ligou para lugar nenhum".
Ainda
nesta quarta, Trocoli compartilhou também a denúncia de um seguidor: "Os
safados da 41ª CIPM estão tudo aqui no local do assassinato oprimindo o povo.
Querendo saber quem é as testemunhas", diz a mensagem em anonimato.
Em entrevista ao Metro1, o lutador disse que,
desde a morte do pai, recebeu diversas denúncias de moradores da região sobre a
atuação da 41ª CIPM. "Eu tenho muitos seguidores, então recebi muitas
mensagens", diz ele, que tem mais de 40 mil seguidores em seu perfil no
Instagram.